No hospital, quando a Isa e o Fabinho estavam com o Levi por lá, ela nos enviou esta foto das marmitinhas que as enfermeiras entregavam.

Direto aparece algumas notícias, por exemplo, no Razões para Acreditar, que automaticamente pensamos: Essa pessoa faz a diferença no mundo.

Bom, sempre achei que essas pessoas eram tipo heróis ou heroínas sem capa, sem uniforme. Mas, eu percebo que, na realidade, essas pessoas decidiram “simplesmente” parar um pouco e olhar para o mundo, para uma situação, para uma pessoa, tirando o eu dela de jogo.

Simplesmente ver o mundo e, com criatividade, encontram soluções para situações ou problemas que pareciam muito difíceis de serem resolvidos ou até mesmo normalizados.

A diferença de pessoas que tem tamanha empatia ou este instinto pelo bem é que elas fazem sem querer receber algo de volta. Muitas vezes elas estão tão livres de expectativas que acham que o que fazem, pequenos gestos muitas vezes, não são “nada demais”.

Esperamos que pequenos gestos sejam mais normais para nos olharmos e nos percebermos além da tela, além de preconceitos, além de ganância e egoísmo.

  • Em meio a uma quarentena, não seja a pessoa que compra todos os itens de higiene do mercado, nem comida a mais do que você precisa… Seja a pessoa que se disponibiliza a ir em estabelecimentos para pessoas que não podem correr o risco.
  • Faça a diferença em tempos de crise e em tempos normais… a gente nunca sabe quando vamos precisar ficar longe uns dos outros, quando o mundo vai precisar que demos uma paradinha para que as coisas se reestabilizem.
  • Seja a diferença em levar informação, em pensar na realidade do próximo, em dar oportunidade onde se há. Sozinho a gente não vai em lugar nenhum.

Pela normalização da empatia, do afeto, do carinho e da vontade de melhorar as coisas.