Os padrões de beleza e comportamento feminino são difundidos há séculos e séculos, e nesse tempo todo a sociedade foi se moldando para nos casar, ser mãe, ser esposa, emagrecer, ser alta, ser loira, ser branca, ser o padrão de mulher que obedece.
Já perceberam como as mulheres que não segue qualquer um desses e muitos outros padrões são xingadas de tudo quanto é coisa? Pois é… como se viessemos num molde de fábrica, como se nossas mentes, corpos e vivências fossem limitadas.
E nós sabemos porque querem que sejamos assim: para terem controle.
A gente vive uma vida que merece ser vivida da maneira que desejamos. Com filhos ou sem, com casamento ou sem, sendo executiva ou empresária, sendo dançarina ou professora, sendo engenheiras ou chefs de cozinha, sendo afrontosas ou não, sendo sensíveis ou não, sendo.
A real é que a gente faz o nosso padrão, que nada mais é do que a nossa essência, a nossa vivência. Somos humanas com histórias diferentes, com lutas diferentes, com momentos da vida diferentes e é isso que nos faz ser únicas.
Somos seres humanos únicos nas nossas singularidades.
Pare um pouco e reflita se você é quem você sempre desejou ser hoje. Se você vive de uma forma livre. Se você se sente livre para falar, agir e ser você.
Não existe sensação melhor do que a liberdade de ser quem somos, sempre na busca da nossa melhor versão.
A maior luta que existe é a luta para seremos quem somos, mesmo que isso signifique gritar, levantar o punho e derrubar os limites que nos colocam.
Que hoje consigamos nos orgulhar das mulheres que nos tornamos e que vamos nos tornar.
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Neste mês vamos fazer posts especiais do mês da mulher, trazendo representatividade, histórias, trabalhos e mulheres incríveis que podemos nos inspirar 🙂
