Você mesma, você mesmo. Para aqui rapidinho.

Onde você tá agora?… Tá no ônibus? No banheiro? Na cama descansando? No trabalho?

Viu esse título e conseguiu ter um tempo para pelo menos ler e se interessar? UFA! Já estamos com um passinho andado.

Agora que você tá aqui comigo, vamos conversar… Você acha que pensar em você é um ato egoísta? Digo, quando você pensa: Preciso de um tempo só para mim, que seja 1 mês, 1 dia, 1 hora ou 1 minuto.

Então, se você respondeu que sim, acha egoista, preciso te contar uma coisa: Não, não é. Afinal, o clichê está ai pra ser ouvido: Se nós não estivermos bem com a gente mesmo, não vamos estar com o resto do mundo.

Mas ok, se você ainda fala “preciso de um tempo para mim” temos dois passos bem andados. Mas, se você, em nenhum momento, lembra que precisa de um tempo para você… Se você ignora a sua existência e só vive pros outros, pro trabalho, pros filhos, pros cachorros, o que for… eu preciso te pegar nos dois ombros, olhar nos seus olhos e falar: Ei, não se esqueça de você!

Eu não gosto de usar verbos imperativos, mas nessa vale muito a pena usar: Você DEVE estar conectado com você.

Sabe por que? Porque quando a nossa vivência está totalmente ligada ou dependendo do outro, as nossas expectativas, a nossa vida, a nossa felicidade, a nossa tristeza está em outras mãos.

A gente perde o nosso termômetro da vida, a nossa identidade, os nossos limites.

Melhor que lembrar de você todo momento, preciso te dizer que você precisa viver você.

A nossa história é sim construída pela interação social, pelas boas memórias, pelo afeto com o outro, mas dentro de tudo isso, você está vivendo a sua vida ou sendo coadjuvante de outros?

Protagonize.