Se tem alguém no mundo que eu admiro, esse alguém é ele. Porquê? Por ser ele. Em um mundo caótico e louco para nos dizer o que fazer e como fazer, ele é ele – e nada mais.

Tranquilo, leve e simples. Ele não se abala. Quem consegue tirá-lo dos eixos, merece um prêmio. E, não vou negar, eu já consegui. A calmaria é estampada no olhar sereno e bem resolvido da vida: Ele só precisa viver. Com o que? Tanto faz. A lista de desejos é curta, sem drama e forrada com sonhos bem estruturados. Se rolar, rolou. Simples. Ele é.

Básico, esforçado e perfeccionista. Eu o achava louco alguns anos atrás, mas na verdade, ele me ensinou a segurar o passo e ir mais devagar – e com alma no caminhar. Pode zuar, achar que ele precisa se emperequetar e calçar um tênis, ele não vai ligar. Ele sabe quem ele é e onde quer chegar. E isso, nada vai mudar.

Ele é racional, mas cem por cento coração e com uma enorme dose de bom humor. Uma alma contagiante e intensa de criança com conselhos bem vividos de 70 anos. Uma mistura de se admirar. Ele vai dizer que não, que não é tudo isso. Mas, é bem mais. É aquele amigo pronto para qualquer hora e qualquer lugar. A melhor pessoa que a vida poderia me fazer trombar. Preparado para rir ou chorar, ele está sempre pronto pro que a vida vai dar. E se não der em nada, ele provavelmente, já pensou em uma piada.

Desde que o conheci há 6 anos atrás que venho dizendo parabéns, por ser a cada dia, a sua melhor versão.

Feliz 32, Barba. Continue: Tá de parabéns!