{"id":7725,"date":"2015-01-12T13:18:38","date_gmt":"2015-01-12T13:18:38","guid":{"rendered":"https:\/\/nadaalemdosimples.com\/?p=7725"},"modified":"2017-12-20T15:20:52","modified_gmt":"2017-12-20T15:20:52","slug":"pedacos-momentos-ferias-em-casa","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/nadaalemdosimples.com\/pedacos-momentos-ferias-em-casa\/","title":{"rendered":"> F\u00e9rias, “em casa”."},"content":{"rendered":"
<\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> <\/a> Muita gente acha imposs\u00edvel definir o amor, de um modo geral. O amor amigo, paterno, materno e o para com deus, n\u00e3o s\u00f3 o amor rom\u00e2ntico. E realmente esse \u00e9 um trabalho danado de concluir em uma s\u00f3 frase. Mas, pra mim, amar \u00e9 uma coisa cada vez mais simples: Aqui, algumas fotos tiradas com minha c\u00e2mera T1i e tamb\u00e9m algumas com meu celular – ia separar mas, acho que fica menos enjoativo assim, hehe.<\/p>\n Agora sim, OI 2015, voltamos! \ud83d\ude00<\/p>\n
\nFinalmente sa\u00edmos de f\u00e9rias! Separamos, como sempre, 15 dias para ficar coladinhos da fam\u00edlia do barbudo, l\u00e1 no RS – Cachoeira do Sul. Lucynha este ver\u00e3o, ficou com os meus pais e, aparentemente, amou.\u00a0E n\u00f3s morremos de saudade dela. Por nossa sorte, a fam\u00edlia Gomes \u00e9 cachorreira at\u00e9 aszora<\/em> e tinham 4 cachorras l\u00e1 pra gente rolar no ch\u00e3o. Mas, o melhor mesmo, foi n\u00e3o ter feito NADA!\u00a0Se jogar\u00a0na sala, cada um em um cantinho, por horas meio espremidinhos, olhar um pra cara do outro fazendo piadas e terminar de assistir nossa s\u00e9rie preferida do momento. Sentar na cozinha, preparar algum quitute e d\u00e1 lhe papo de hist\u00f3rias antigas, novas e claro, zoar a vegetariana. Passei o ano novo com um ser deitado na minha perna e com mais tr\u00eas cachorras em cima de n\u00f3s. Amor, define.<\/a><\/a><\/a>
\nQuem me acompanhou l\u00e1 no instagram<\/strong><\/a> deu pra sentir como eu estava literalmente, com o cora\u00e7\u00e3o nas nuvens. E \u00e9 sempre assim quando vamos para l\u00e1. Quando come\u00e7amos a namorar, demorei um ano para conhecer os meus sogros – sogros? palavra aterrorizante para uns e, segundos pais para mim. E foi no final de 2010 que cheguei l\u00e1 com um pouco de\u00a0timidez que durou\u00a0apenas 15 segundos, at\u00e9 o Juninho, o c\u00e3o tarado, cravar nas minhas pernas num vai e vem na maior paix\u00e3o. Ca\u00edmos na risada e pronto, passou. Fomos l\u00e1 para o quintal e quando vi aquele jardim e o pergolado cheio de mato, dos meus sonhos, cutuquei o Fabinho para comentar e ele estava na maior zoa\u00e7\u00e3o\u00a0com o pai dele, escondendo\u00a0o dedo do meio atr\u00e1s de um refrigerante. E mais uma vez, ca\u00edmos na risada e pronto, eu sabia mais ainda que estava na fam\u00edlia certa – mas, n\u00e3o a mais normal.
\nEnt\u00e3o, sempre quando vamos \u00e9 isso: me sinto em\u00a0casa. E tive certeza\u00a0que n\u00e3o s\u00f3 estava, como aparentava isso, quando no meio de um churrasco, uma intercambista dinamarquesa perguntou para o irm\u00e3o ca\u00e7ula do F\u00e1bio: voc\u00eas tr\u00eas s\u00e3o irm\u00e3os? Ca\u00edmos na gargalhada – pois, essa n\u00e3o foi a primeira vez. E o ca\u00e7ula falou: \u00e9, ela \u00e9 parceira, n\u00e3o deixa de ser.<\/p>\n
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\n\u00e9 como estar em casa. \u2661<\/strong><\/p>\n