Olha s\u00f3, voc\u00ea aguentou at\u00e9 aqui! por muitas vezes \u00e9 dif\u00edcil a gente pensar que vai conseguir suportar o caminho, n\u00e9? Muitas vezes \u00e9 dif\u00edcil at\u00e9 enxergar se temos op\u00e7\u00f5es e quais ser\u00e3o os nossos passos. <\/p>\n\n\n\n
A minha sensa\u00e7\u00e3o de 2018 foi a mesma de quando fiz minha primeira aula de nata\u00e7\u00e3o. Muitos momentos sem controle do meu corpo, da respira\u00e7\u00e3o, lutando para estar na superf\u00edcie retomar o f\u00f4lego e demorei para relaxar quando as \u00e1guas acalmaram.<\/p>\n\n\n\n
Neste dia, lembrei muito da mesma frase que repetia comigo na \u00e9poca da minha primeira maratona: a dor te far\u00e1 mais forte.<\/b> \u00c9. A dor nos traz a oportunidade de crescer. <\/p>\n\n\n\n
N\u00e3o existe amadurecimento sem dor, sem viver toda a tempestade de um processo emocional (que podemos e, ali\u00e1s, devemos, pedir apoio – \u00e9 a \u00e1gua fresca no percurso). <\/p>\n\n\n\n
Quando est\u00e1 dif\u00edcil \u00e9 hora de mergulhar: ficar mais consciente pra aceitar as nossas sombras e lidar com a nossa luz.<\/b><\/p>\n\n\n\n
Este foi o ano em que me afoguei infinitas vezes. Talvez voc\u00ea tamb\u00e9m. Mas, c\u00e1 estamos n\u00f3s, caminhando e escolhendo diariamente aprender com cada curva perigosa da vida.<\/p>\n\n\n\n
Igual aquela minha primeira aula de nata\u00e7\u00e3o em que terminei cansada, com aquela exaust\u00e3o de piscina quando somos crian\u00e7as, mas sabendo que estou mais forte que alguns minutos atr\u00e1s. Convenhamos: O cansa\u00e7o de piscina tamb\u00e9m deixa tudo mais gostoso depois n\u00e9?<\/p>\n\n\n\n