{"id":16862,"date":"2018-08-21T12:57:51","date_gmt":"2018-08-21T12:57:51","guid":{"rendered":"https:\/\/nadaalemdosimples.com\/?p=16862"},"modified":"2018-08-21T12:57:51","modified_gmt":"2018-08-21T12:57:51","slug":"o-que-assisti-julho-e-agosto","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/nadaalemdosimples.com\/o-que-assisti-julho-e-agosto\/","title":{"rendered":"> O QUE ASSISTI – JULHO E AGOSTO"},"content":{"rendered":"
Julho e agosto foram mais fracos por aqui. Assisti poucas coisas para compartilhar com voc\u00eas – at\u00e9 por isso que resolvi juntar os dois meses em um post s\u00f3. Tudo estava muito corrido, mal consegui assistir meu pr\u00f3prios v\u00eddeos *risos. Mas, espero que as poucas indica\u00e7\u00f5es sejam legais pra voc\u00eas \ud83d\ude42<\/p>\n
Karl Meltzer: made to be broken<\/strong><\/p>\n <\/p>\n Hannah Gadsby – Nanette<\/strong><\/p>\n <\/p>\n Que mulher meus amigos… que mulher. Muito conhecida no circuito de com\u00e9dia da Austr\u00e1lia e da Europa, Hannah Gadsby provavelmente j\u00e1 passou pela sua timeline. Comecei a assistir esperando um stand-up, apenas, comecei at\u00e9 rindo e terminei com l\u00e1grimas nos olhos. Hannah Gadsby \u00e9 l\u00e9sbica e cresceu na Tasm\u00e2nia, Austr\u00e1lia, onde a homossexualidade era crime at\u00e9 1997. O in\u00edcio tem algumas piadas com o preconceito, mas depois explica que as brincadeiras autodepreciativas que fazia no in\u00edcio da carreira eram uma resposta errada \u00e0s agress\u00f5es, e conclui que o humor n\u00e3o d\u00e1 conta da viol\u00eancia que sofreu. D\u00f3i e nos faz repensar muita coisa. “Hannah diz que vai abandonar a com\u00e9dia e, justo nessa hora, vira uma estrela mundial do g\u00eanero”.<\/p>\n The Rain<\/strong><\/p>\n <\/p>\n Netflix sempre surpreendendo! Fiquei bem feliz quando vi uma s\u00e9rie dinamarquesa sendo t\u00e3o divulgada. Uma linguagem diferente, din\u00e2mica e a fotografia achei bem parecida com a Dark, s\u00e9rie alem\u00e3 que compartilhei por aqui no in\u00edcio do ano. Todo mundo estava comentando que the rain tem um toque de the walking dead, foi o que me fez apertar o play. A s\u00e9rie segue a linha dos dramas p\u00f3s apocal\u00edpticos, sem zumbis, aqui, \u00e9 um v\u00edrus que contaminou a popula\u00e7\u00e3o atrav\u00e9s da chuva. Simone e Rasmus, filhos de um cientista parecem ter uma liga\u00e7\u00e3o com tudo isso e anos depois de estarem isolados, lutam para sobreviver. <\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":" Julho e agosto foram mais fracos por aqui. Assisti poucas coisas para compartilhar com voc\u00eas – at\u00e9 por isso que resolvi juntar os dois meses em um post s\u00f3. Tudo estava muito corrido, mal consegui assistir meu pr\u00f3prios v\u00eddeos *risos. Mas, espero que as poucas…<\/p>\n","protected":false},"author":1,"featured_media":16913,"comment_status":"open","ping_status":"open","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"footnotes":""},"categories":[8],"tags":[2217,2184,1673,1829],"yoast_head":"\n
\nAchei a s\u00e9rie um pouco lenta, o que n\u00e3o \u00e9 de todo ruim, mas n\u00e3o me apeguei tanto como imaginava. Para quem est\u00e1 orf\u00e3o de dramas como eu, vale a pena!<\/p>\n